26 agosto 2005

C. E. J.III

Consciente que ninguém lê este blogue, vou acabar a minha pobre dissertação sobre o C. E. J.. Este não não é uma escola universitária nem um faz de conta de juízes. Deve ser o primeiro passo na construção de uma carreira profissional daí que não se deva determinar que os auditores devem frequentar quinze ou trinta dias de C. E. J. sem ainda se saber o que vão fazer como vem sucedendo ultimamente nem que se façam ameaças aos mesmos auditores quando os mesmos reivindicam algo. Deve haver (e sei que havia e ainda há nalguns casos) amizade entre formadores e auditores e aqueles debem procurar incentivar contactos extra-pessoais (os sempre inevitáveis jogos de futebol com jantar a seguir são bom exemplo disso).
Há muitos auditores que descrevem o C. E. J. como a pior experiência que tiveram na sua formação não só pela forma como os ensinamentos são ministrados como pelos próprios colegas que ambicioanndo melhor nota por vezes cometem diversas ilegalidades morais. Quem atribui notas deverá estar muito atento a como são os auditores fora do seu contacto directo pois é sabido que há muito fingimentos que num tribunal é dificil escapar (o contacto com formador é muito directo) os quais fazem com que ocorram injustiças (não é toa que já houve quem dissesse que são os próprios auditores quem saberão quem é melhor ou pior em deetrminada jurisdição.
Com a nota atribuída e a escolha da comarca o auditor vai para um tribunal e então se seguirá o Trbunal-I

Web Counter by TrafficFile.com